Justiça nega pedido por votação de eleição direta no Palmeiras
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Justiça nega pedido por votação de eleição direta no Palmeiras
Justiça nega pedido por votação de eleição direta no Palmeiras
Conselheiros tentaram entrar na Justiça Comum para forçar que mudança seja votada no clube
A Justiça Comum de São Paulo indeferiu o pedido feito por conselheiros da oposição do Palmeiras para que a mudança de estatuto seja votada no Conselho Deliberativo do clube nos próximos dias. Isso ainda pode acontecer, mas apenas daqui cerca de um mês. A proposta previa, entre outras alterações, que a eleição deixasse de ser indireta e passasse a ser direta. Ou seja, a escolha do presidente e dos vices seria feita pelos sócios e não mais pelos conselheiros. Essa troca tiraria um pouco da força do grupo que já é a grande maioria no clube e apoia os que atualmente estão nesta gestão.
A ação judicial foi conduzida por nomes como o ex-diretor de futebol Wlademir Pescarmona e do ex-assessor da presidência Antônio Carlos Corcione. Por causa da pressa e da falta de consulta de outros nomes da oposição, eles sofreram um pouco de crítica, de alguns conselheiros que afirmam que todo o processo poderia ter sido melhor conduzido e feito de uma forma que não daria margem para um não da Justiça.
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Pescarmona, no entanto, não concorda com a análise e diz que a decisão dada pelo juiz nesta terça-feira dá uma nova brecha para que a oposição consiga pedir novamente a mudança no estatuto.
Relembre notícia de março: Oposição envia ao Conselho pedido por eleição direta
"Demos entrada no processo, e a juíza titular estava de folga. Por isso, o juiz interino julgou e indeferiu a ação. Mas isso não significa que a mudança está encerrada. Na verdade, ele quer ouvir o Palmeiras para saber o real motivo de que isso não é votado logo. Com isso, ele deixou uma brecha muito grande para nós, já que não tem motivos que não sejam políticos para que isso seja votado", explicou Pescarmona.
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A decisão do juiz avalia que não há um perigo efeito na demora para que a mudança seja feita. Pescarmona até concorda com isso e diz que o único perigo de fato é que a alteração não seja feita a tempo de que a próxima eleição, prevista para 2013, ainda seja direta. O ex-dirigente também espera que o clube seja convocado para dar explicações em até um mês.
Entenda como funciona o processo
A oposição conseguiu mais de 60 assinaturas de conselheiros para que a mudança fosse votada no Conselho Deliberativo. O problema é que o Estatuto não prevê um prazo mínimo para que José Ângelo Vergamini, presidente do Conselho, coloque essa mudança na pauta de votação.
Sendo assim, a proposta fica na gaveta, uma vez que, se aprovada, o atual grupo, que conta com nomes como Mustafá Contursi, Arnaldo Tirone, Affonso Della Mônica e Gilto Avallone, perderia muita força nas próximas votações.
Por isso, irritada com a demora, a oposição tentou forçar a convocação da votação por meio de um pedido na Justiça Comum. Por enquanto, não deu certo. Caso Vergamini convoque a votação da proposta, 1/3 dos conselheiros precisa dizer que está de acordo para que, então, 2/3 dos sócios aprovem a mudança em outra votação. Caso 2/3 dos conselheiros aprovem, apenas 1/3 dos sócios precisam aprovar.
http://esporte.ig.com.br/futebol/justica+nega+pedido+por+votacao+de+eleicao+direta+no+palmeiras/n1597197645221.html
Conselheiros tentaram entrar na Justiça Comum para forçar que mudança seja votada no clube
A Justiça Comum de São Paulo indeferiu o pedido feito por conselheiros da oposição do Palmeiras para que a mudança de estatuto seja votada no Conselho Deliberativo do clube nos próximos dias. Isso ainda pode acontecer, mas apenas daqui cerca de um mês. A proposta previa, entre outras alterações, que a eleição deixasse de ser indireta e passasse a ser direta. Ou seja, a escolha do presidente e dos vices seria feita pelos sócios e não mais pelos conselheiros. Essa troca tiraria um pouco da força do grupo que já é a grande maioria no clube e apoia os que atualmente estão nesta gestão.
A ação judicial foi conduzida por nomes como o ex-diretor de futebol Wlademir Pescarmona e do ex-assessor da presidência Antônio Carlos Corcione. Por causa da pressa e da falta de consulta de outros nomes da oposição, eles sofreram um pouco de crítica, de alguns conselheiros que afirmam que todo o processo poderia ter sido melhor conduzido e feito de uma forma que não daria margem para um não da Justiça.
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Pescarmona, no entanto, não concorda com a análise e diz que a decisão dada pelo juiz nesta terça-feira dá uma nova brecha para que a oposição consiga pedir novamente a mudança no estatuto.
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"Demos entrada no processo, e a juíza titular estava de folga. Por isso, o juiz interino julgou e indeferiu a ação. Mas isso não significa que a mudança está encerrada. Na verdade, ele quer ouvir o Palmeiras para saber o real motivo de que isso não é votado logo. Com isso, ele deixou uma brecha muito grande para nós, já que não tem motivos que não sejam políticos para que isso seja votado", explicou Pescarmona.
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A decisão do juiz avalia que não há um perigo efeito na demora para que a mudança seja feita. Pescarmona até concorda com isso e diz que o único perigo de fato é que a alteração não seja feita a tempo de que a próxima eleição, prevista para 2013, ainda seja direta. O ex-dirigente também espera que o clube seja convocado para dar explicações em até um mês.
Entenda como funciona o processo
A oposição conseguiu mais de 60 assinaturas de conselheiros para que a mudança fosse votada no Conselho Deliberativo. O problema é que o Estatuto não prevê um prazo mínimo para que José Ângelo Vergamini, presidente do Conselho, coloque essa mudança na pauta de votação.
Sendo assim, a proposta fica na gaveta, uma vez que, se aprovada, o atual grupo, que conta com nomes como Mustafá Contursi, Arnaldo Tirone, Affonso Della Mônica e Gilto Avallone, perderia muita força nas próximas votações.
Por isso, irritada com a demora, a oposição tentou forçar a convocação da votação por meio de um pedido na Justiça Comum. Por enquanto, não deu certo. Caso Vergamini convoque a votação da proposta, 1/3 dos conselheiros precisa dizer que está de acordo para que, então, 2/3 dos sócios aprovem a mudança em outra votação. Caso 2/3 dos conselheiros aprovem, apenas 1/3 dos sócios precisam aprovar.
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