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Menos radical, Nobre admite apoio de Mustafá e critica Belluzzo e formato das diretas no Palmeiras

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Rogers
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Menos radical, Nobre admite apoio de Mustafá e critica Belluzzo e formato das diretas no Palmeiras Empty Menos radical, Nobre admite apoio de Mustafá e critica Belluzzo e formato das diretas no Palmeiras

Mensagem  Rogers Qui Dez 13, 2012 3:07 pm

Paulo Nobre será, mais uma vez, candidato à presidência do Palmeiras. Por causa do que chama de desvio de rota por parte de Arnaldo Tirone, o candidato afirma que manterá o mesmo plano de governo que apresentou na eleição passada. A grande diferença, no entanto, é o radicalismo, que ele diz ser bem menor que há dois anos. Não à toa, hoje Nobre aceita o apoio do ex-presidente Mustafá Contursi, que há dois anos era para o candidato a antítese de sua agenda.

Segundo Nobre, a aceitação é resultado de um amadurecimento político, mas a postura ainda é a mesma. O apoio é muito bem-vindo, mas o conchavo não acontecerá. Ou seja, não haverá troca de voto pelas famosas carteirinhas. Ainda no âmbito político, Nobre critica a postura de Luiz Gonzaga Belluzzo na eleição passada.

Ainda em entrevista ao UOL Esporte, Paulo Nobre afirmou que a eleição direta a ser adotada a partir de 2014 não é o suficiente para mudar politicamente o Palmeiras. Pelo contrário, ele diz que a ação só empurra o problema para frente.

Ele ainda revelou que pretende implantar dois novos profissionais no Palmeiras, sendo um que controlará apenas o futebol e outro administrará as finanças de todos os setores do clube. Por fim, Nobre afirma que Gilson Kleina faz parte de seus planos, mas não garante que o restante do departamento de futebol seguirá caso ele seja eleito. Leia a entrevista completa:

UOL Esporte: A sua proposta de gestão é basicamente a mesma da eleição passada, com a profissionalização do clube como principal bandeira?
Paulo Nobre: Existem linhas políticas, ideias de como se administrar o clube. A atual gestão foi bem diferente do que eu seguiria. Isso faz com que o plano que fiz na primeira eleição continue atual, mas precise de adaptações. Mas se você pegar as duas campanhas vai ser muito parecido.

UOL Esporte: Quem é a sua base eleitoral?

Paulo Nobre: Também são praticamente as mesmas pessoas que fizeram meu núcleo duro. O Genaro Marino é meu braço direito desde que entrei no Conselho Deliberativo. Eu entrei em 1997 e ele também. Mas nos conhecemos em 1999 quando assumimos a diretoria social. Desde então, formou-se uma grande amizade. E politicamente pensamos de maneira muita parecida. Ele é meu grande braço direito, independentemente de ser um grande amigo. Não necessariamente vai ser vice ou diretor, mas vai ser homem forte.

UOL Esporte: Quem são seus candidatos à vice-presidência?
Paulo Nobre: Você pediu demais. Eu tenho nomes em mente, mas se revelar agora a gente frustra algum companheiro, atrapalha alguma coisa. Os vices eu revelo em janeiro, quando for inscrever a chapa. Mas já tenho alinhavado na cabeça. Tenha certeza que são dois vices que nunca foram vices, porque tenho que ter pessoas jovens na vice-presidência, porque é fundamental criar novas lideranças no clube. Caso contrário, sempre vai rodar nos mesmos nomes. Sempre existe o discurso de que o momento é crítico, de que não pode colocar. Mas eu te pergunto: quando o momento não é crítico na política do Palmeiras? Esse discurso de que só experientes podem assumir faz sentido, mas, se não formar novas pessoas, sempre vão ser os mesmos e isso é péssimo para o clube. Você precisa ter uma pluralidade de ideias. Na eleição passada, eles queriam colocar o Décio Perin para presidente e o Antônio Carlos Corcione para vice. Mas eu falei que isso não passaria no meu grupo. E eu achava o Décio um grande nome, mas o vice a gente precisa colocar alguém novo, que nunca foi vice, para ser formado novo. E aí sugeri um nome e falaram que ele era 'cabaço'. Ele é e vai continuar sendo se nunca tiver um mandato. Então nossa filosofia é colocar alguém experiente com alguém novo.

UOL Esporte: O Décio foi o único eleito para o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) da oposição. Hoje ele é candidato, mas na eleição passada ele te apoiou, certo?
Paulo Nobre: Eu nunca tive contato com ele, mas sempre nos demos bem. A gente nunca ficou politicamente junto. Ele não esteve conosco durante toda a campanha, ele era muito ligado ao Salvador Hugo Palaia e entrou na chapa, no grupo, aos 44 minutos do 2º tempo. Ele foi a única pessoa que se elegeu ao COF. Algumas pessoas radicais falam que ele usou o grupo para se eleger, mas eu não concordo com isso. Acho que foi positivo, apesar de não ter a mesma linha política que eu tenho.

UOL Esporte: Por falar nisso, quem você considera os grandes rivais na eleição?
Paulo Nobre: O Tirone é um candidato forte, porque é o atual presidente, apesar da gestão fraca que fez. Ele tem a máquina toda a seu favor. O Perin já demonstrou que tem um bom diálogo com algumas correntes do clube e ele tem facilidade em se coligar. Já ouvi do ex-presidente Della Monica, que se fosse candidato também seria forte. Eu acho que o Wlademir Pescarmona vai se ligar com o Perin e vai fortalecer ainda mais esse grupo. Temos alguns nomes que a gente respeita politicamente e acha que pode dar trabalho, mas não dá para falar em um nome só.

UOL Esporte: Você vai ter o apoio do Mustafá Contursi mesmo?
Paulo Nobre: Me dou bem com o Mustafá, mas não saio para jantar nem para almoçar com ele. O grupo dele é formado por pessoas que eu nunca me dei mal, mas nunca eles me elogiaram tanto. No início, achei que fosse jogo de cena, talvez para desestabilizar o Tirone, mas eu via só como possibilidade. Mas, agora, parece ser tendência, porque dizem que chegou a minha vez. Não dá para afirmar com certeza, mas torço muito para que aconteça, porque o apoio de um grupo forte aumenta bastante.

UOL Esporte: Você teme alguma rejeição por causa da ligação que terá com o Mustafá?
Paulo Nobre: Eu não tenho preocupação nenhuma em ter o apoio do Mustafá, assim como não teria se tivesse apoio de outras pessoas, porque eu deixei muito claro na eleição passada que apoio é sempre bem-vindo, que você precisa de votos para se eleger. Mas eu deixei claro que o apoio é aceito desde que leia com o plano de governo e concorde, porque isso vai ser colocado em prática. Eu não admito interferência nesse plano, porque depois você não consegue executar, vai ficar de mãos atadas. Se parte do Conselho e da torcida têm medo, eu só vou comprovar para eles que não precisam ter medo quando eu mostrar que eles (grupo do Mustafá) não vão interferir em nada. As pessoas me conhecem, sabem que eu tenho personalidade forte e não topei jogar o jogo. As pessoas me falaram que se eu não entrasse nessa política, de lotear poder, eu jamais teria chance. E eu sempre disse que preferia não me eleger do que ser eleito com mãos atadas. Lotear poder facilita as coisas, mas te deixa refém. Para fazer a mesma coisa que está sendo feita até agora, prefiro que outras pessoas façam.

UOL Esporte: E como você vê o provável apoio do Belluzzo ao Perin? Até o ano passado ele te apoiava.
Paulo Nobre: Na eleição passada? Só aos 49 minutos do segundo tempo. Só no dia da eleição ele falou que ia votar em mim. Fiquei muito honrado, mas se ele tivesse manifestado essa intenção de voto um mês antes, talvez a eleição tivesse sido diferente. Ele era o presidente do clube, tem renome nacional e eu não senti que ele conduziu o processo eleitoral. Ele deixou correr naturalmente. É o estilo dele, não posso criticar. Eu, como presidente, não teria lidado dessa maneira como eleição e escolheria alguém para defender o clube. Isso não é uma crítica, mas é um comentário. Se ele optar pelo Perin, acho que isso é porque ele acha as ideias deles melhores do que as minhas. Isso precisa ser respeitado.

UOL Esporte: Por que você acha que a chapa única da oposição não deu certo?
Paulo Nobre: Falou-se muito da reunião dos presidenciáveis, que o Nobre não topou ser candidato único. E isso é um grande absurdo. Converse com o Vicente Criscio (conselheiro que está desenhando o plano político de Décio Perin), que idealizou o encontro, e veja qual era o objetivo e qual não era. O objetivo era fazer uma campanha ética, sem expor o clube, e, após a vitória, de que existisse oposição sadia, mas não predatória. Além disso era para ficar por dentro de como estão os departamentos chave do clube, para que a gente minimizasse o período de transição, por causa desse absurdo que é a eleição em janeiro. O objetivo nunca foi unir todos numa chapa. Então que fique claro que não existiu isso.

UOL Esporte: Mas essa ideia não existiu em nenhum momento?
Paulo Nobre: Você tem algumas pessoas que querem ser presidentes, mas se você chama para ser vice, elas interpretam isso como um prêmio de consolação. Mas eu não quero isso. Quero um vice que esteja satisfeito com o cargo e remando para o mesmo lado. Em 2009, uma concha de retalhos elegeu o Belluzzo, que colocou candidatos à vice-presidência com nomes que não falavam a mesma língua dele. O primeiro momento do Belluzzo eleito já tinha, pelo menos, dois opositores dentro da vice-presidência e isso é ingovernável. Dou esse exemplo, porque está claro que eu e os outros da oposição estão com outras ideias do que a minha. A minha proposta é uma mudança radical!

UOL Esporte: Qual lição você tira da última eleição?
Paulo Nobre: Da eleição passada, eu tive uma alegria grande. Eu plantei uma semente de forma radical e estou colhendo os frutos hoje. Eu escutei muita proposta indecente para me apoiar e fui radical dizendo que não era certo. E estou colhendo os frutos agora, porque ninguém me pediu uma vírgula, seja lá de qual grupo for. Isso me desgasta menos nessa campanha. A lição é que eu tirei que o radicalismo, talvez, tem de ser no plano de governo. Mas tem de ter jogo de cintura nos apoios. Eu tive um trabalho político difícil em 2011, no primeiro ano do Tirone, porque teve atrito do Mustafá e o pessoal da situação e um monte de gente começou a falar que eu não poderia me juntar a eles. Mas eu disse que se eles quisessem me apoiar, eu não poderia falar não. Eles têm o maior grupo dentro do Conselho e eles me ajudam a colocar o plano de governo em prática. Há dois anos, eu não agiria assim. O que eu não posso é ceder no clube.

UOL Esporte: Sócio-torcedor precisa ter direito de voto? Como você lida com isso?
Paulo Nobre: Se eu for eleito, vou usar todas as minhas forças para que a democracia não seja feita até a página 2. Hoje, nós vemos que a política centenária do Palmeiras tem feudos dentro do Conselho e isso é maléfico para a democracia. A mudança das eleições diretas, na verdade, só troca os feudos do clube. Você vai criar feudos dentro do clube e não mais no Conselho. Isso significa empurrar o problema com a barriga. No primeiro momento, você resolve, mas depois isso volta. Você atrai gente do Conselho com carteirinha, com tudo da máquina e isso só ajuda quem tem o poder e atrapalha a democracia. No clube também você pode, por exemplo, reduzir preço da mensalidade, dar benefícios para certos departamentos e ele fica popular para se reeleger. Mais uma vez, o poder ganha e a instituição perde. A minha ideia é fazer democracia de verdade e trazer o sócio torcedor junto do sócio do clube. Com 100 mil pessoas, não há mais manipulação. Não adianta, por exemplo, colocar ingresso a R$ 1, porque as pessoas só votam se o time for bem. Além de oxigenar o poder, você cria uma nova fonte de receita.

UOL Esporte: Já pensando em 2013, como minimizar o impacto da queda à Série B?
Paulo Nobre: Cair machuca muito. Na Série A, o Palmeiras seria mais um time grande, mas, na Série B, ele vai ser estrela e vai ter ainda mais visibilidade. Isso não significa que é bom. É um absurdo o time cair. Mas, já que aconteceu, vamos olhar o lado positivo nessa situação horrorosa. O dirigente precisa ter a cabeça no lugar, sofrer como torcedor, mas agir na base da razão, como dirigente. Precisamos usar a exposição que vamos ter no ano que vem para reverter as coisas boas para o clube.

UOL Esporte: Como você avalia o trabalho do gerente de futebol, César Sampaio?
Paulo Nobre: É um ídolo, sou muito fã dele. Mas falo como torcedor. O que eu falo agora vale para todos os funcionários e também para o gerente de marketing recentemente contratado (Rodrigo Geammal). De forma alguma, vou desqualificar o profissional que foi contratado pela gestão passada. Eu fiz uma política de observação nesses últimos dois anos, não fui ao clube, porque acho que não é prático. Você fica lá tomando cerveja e falando mal do outro. Por isso digo que é legal eu observar tudo e ter a humildade de repetir o que foi bom. O que for bom, eu vou manter e também vou ter a personalidade de mudar o que não deu certo. Não vai dar para agradar gregos e troianos, e vou fazer isso mesmo com uma atitude que não seja tão popular. Vou conversar com todos profissionais, para saber se ele tem competência, se está imbuído na mesma filosofia, acreditar na filosofia. Isso vale pro César, pro Geammal e para todos os outros.

UOL Esporte: E isso vale também para o Gilson Kleina?
Paulo Nobre: Eu gosto muito das características do Kleina. Ele é pé no chão, não é deslumbrado. Eu valorizo o que já ganhou tudo e quer ganhar mais e também o que está buscando o lugar ao sol. Ele já demonstrou a competência em times de menor porte como treinador. Como auxiliar ele já esteve em clubes grandes, mas, como treinador, ele já mostrou o valor em time pequeno e tem a primeira oportunidade em clube grande. Ele é de garra, de valor. Ele está montando o atual elenco com a atual diretoria. Não faria o menor sentido eu chegar e tirar tudo o que ele está fazendo. O absurdo é a eleição ser em janeiro! O Kleina veio tirar o time da degola, apagar incêndio e não conseguiu, mas ainda não mostrou o trabalho em condições normais. Vou traçar um plano de metas e acompanhar o que está atingindo ou não e ver o que ele vai fazer. Temos que dar tempo.

UOL Esporte: A sua ideia no futebol é colocar uma pessoa para coordenar tudo?
Paulo Nobre: Se eleito, vou ter vices de clube e não de futebol. E eu, num primeiro momento, tomo conta de futebol. Claro que vou ter um diretor, um gerente de futebol, mas o meu objetivo nos próximos dois anos, é tentar encontrar no mercado a figura de um manager, como tem no futebol europeu. Isso ainda não existe no Brasil. Uma pessoa que conversa com um técnico de igual para igual. Às vezes, o cara que faz golaço não é craque, mas não é eficiente, não joga sem bola. A gente acha ele craque, mas o técnico e o manager não acham. Muitos técnicos olham para o presidente e acham que ele não entende nada, por isso quero uma pessoa que o técnico respeite.

UOL Esporte: E essa ideia do CEO...
Paulo Nobre: Calma, não vamos confundir as coisas. Uma coisa é o manager outra é o CEO. No nosso plano, eu também quero um CEO. Eu quero um cara abaixo do presidente, mas que englobe o social e o futebol. Em um primeiro momento, é mais fácil você encontrar um CEO, um cara que administra empresa, finança, porque isso é mais fácil.

UOL Esporte: O Rodrigo Caetano (no Fluminense) dá para ser usado como exemplo de manager? Ou teria que exportar alguém?
Paulo Nobre: Ele e o Eduardo Maluf (do Atlético-MG) é o que chegam mais perto disso, mas eles não são os caras que servem de exemplo ainda. Eu queria um presidente de futebol. Eu tive contato com manager de outros times da Alemanha, por exemplo. Ele é praticamente um presidente, mas é um funcionário bem remunerado e tem um variável maravilhoso caso as metas sejam atingidas. Quanto a exportar, já passou isso na minha cabeça, mas acho que isso ia ser muito difícil, o Brasil ainda não está preparado.

UOL Esporte: Muitos conselheiros dizem que você quer usar seu dinheiro para ser presidente. Você emprestaria dinheiro para o Palmeiras?
Paulo Nobre: Não, absolutamente não. Eu já fiz isso, mas acho errado. Sou radicalmente contrário a colocar dinheiro próprio do clube. Eventualmente isso acontece, mas é a exceção da exceção. O clube não pode ser dependente de ninguém.
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Mensagem  kjá Qui Dez 13, 2012 3:09 pm

Lí essa entrevista toda pela manhã............

ele em outras palavras chamou o Beluzzo de bunda mole...........................
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Mensagem  BRANCO Qui Dez 13, 2012 4:13 pm

O BELLUZO ERA UM CAGÃO E COLOCOU UM DIRETOR DE FUTEBOL CAGÃO TBM, O CIPULLO.
DO TIRONE E O FRIZZO, NEM VALE A PENA COMENTAR.
SE SOBRENOME FOSSE SINAL DE COMPETÊNCIA, O VERDÃO TAVA FEITO.
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Mensagem  PIPE Sex Dez 14, 2012 12:34 pm

Acho estranho falar tão mal do Belluzo.
Primeiro pela pessoa que é,intelectual,um grande economista e etc...
Além disso é palmeirense,lembrem q tem gambá na diretoria do Verdão.
Sobre sua gestão,não podemos esquecer que ele trouxe o Valdivia novamente e o Felipão tb.Tá certo que nenhum deles deu certo,mas aí a culpa não foi dele.
Nem se compara com a patética gestão do anão de jardim!
Minha opinião.
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Mensagem  kjá Sex Dez 14, 2012 12:44 pm

Pipe voce leu a entrevista???
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Mensagem  kjá Sex Dez 14, 2012 12:51 pm

UOL Esporte: E como você vê o provável apoio do Belluzzo ao Perin? Até o ano passado ele te apoiava.
Paulo Nobre: Na eleição passada? Só aos 49 minutos do segundo tempo. Só no dia da eleição ele falou que ia votar em mim. Fiquei muito honrado, mas se ele tivesse manifestado essa intenção de voto um mês antes, talvez a eleição tivesse sido diferente. Ele era o presidente do clube, tem renome nacional e eu não senti que ele conduziu o processo eleitoral. Ele deixou correr naturalmente. É o estilo dele, não posso criticar. Eu, como presidente, não teria lidado dessa maneira como eleição e escolheria alguém para defender o clube. Isso não é uma crítica, mas é um comentário. Se ele optar pelo Perin, acho que isso é porque ele acha as ideias deles melhores do que as minhas. Isso precisa ser respeitado.

Politicamente sempre foi nó cego!!!!!
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Mensagem  Cavinato Sex Dez 14, 2012 4:34 pm

Até dia 21 de janeiro muita agua vai passar por de baixo desta ponte mas é no minimo estranho o apoio do grupo mustapha

Cavinato

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Mensagem  Rogers Seg Dez 17, 2012 10:29 am

Cavinato escreveu:Até dia 21 de janeiro muita agua vai passar por de baixo desta ponte mas é no minimo estranho o apoio do grupo mustapha

Sem o apoio dele ele não consegue ganhar, agora ele tem que fazer exatamente o que disse, se quiser me apoiar não vou negar, mas não vou dar cargo em troca de apoio... vamos ver se isso é verdade, temos que apreender com os erros e não ficar correndo atras do rabo, vide ontem de manha não foi por acaso que aconteceu o titulo dos gambas, desta a queda eles vem planejando isso, não digo o titulo mas no contexto geral isso reflete dentro de campo uma boa adm., explorando a marca, montando bons elencos, deixando a politica de lado e o mais importante respeitando o torcedor, usando da paixão do torcedor como combustível para as conquista. Tem que olhar isso e tirar as coisas boas e colocar que pratica, temos tudo nas mãos e fazemos tudo errado.
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Mensagem  Hulk Seg Dez 17, 2012 2:00 pm

Rogers, esses caras do Palmeiras são tão imbecis que colocam a torcida palmeirense como inimiga... não tem respeito pela gente, quando o que nós queremos é ter importância pro clube. São filhos da puta que não querem explorar isso, e acham que estão certos !

Pau no cu deles! Bando de mau-caráter sem noção e desunido! Não tem um líder que preste lá naquela porra, e incluo todos esses... Mustafá, Belluzzo, Palaia, Pescarmona, Tirone, Frizzo e se o Paulo Nobre for ruim também, vai ser outro que vai entrar pra essa lista. Ou mostra o contrário. Não adianta ser bom em fechar parceria e ser ruim em gerir o clube, o futebol... tem que ser completo, saber amarrar todas as pontas.
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Mensagem  BRANCO Seg Dez 17, 2012 4:41 pm

A VERDADE É UMA SÓ.
OS GAMBÁS SE UNIRAM, EM TORNO DE UM OBJETIVO.GANHAR A LIBERTADORES, QUE ERA O MOTIVO DE HUMILHAÇÃO DURANTE TODOS ESSES ANOS.
SITUAÇÃO, OPOSIÇÃO,TORCIDA E PLANEJAMENTO. AÍ OS JOGADORES SE CONTAGIAM. OLHA COMO OS CARAS CORREM. DÃO O SANGUE, NÃO TEM DESCULPAS PARA SE ESCONDER.
O RESTO É CONSEQUENCIA.
AGORA VEREMOS CADA VEZ MAIS ELES SE TORNAREM O BARCELONA DO BRASIL, GANHANDO DINHEIRO A RODO E CONTRATANDO QUEM QUISEREM (RENATO AUGUSTO, PATO, DEDÉ E POR AÍ VAI...) E O PALMEIRAS CADA VEZ MAIS PARECIDO COM A LUSA, SEM GRANA P/ CONTRATAR (SÓ O QUE SOBRA DO MERCADO).
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