Oposição do Palmeiras quer acordo com Tirone e "saída" de Mustafá
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Oposição do Palmeiras quer acordo com Tirone e "saída" de Mustafá
Oposição do Palmeiras quer acordo com Tirone e "saída" de Mustafá
Grupo que perdeu eleição tentará fazer reunião com atual presidente para dar paz política ao clube
Danilo Lavieri, iG São Paulo | 06/04/2011 07:00
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Compartilhar: Se por um lado a tranquilidade e o clima leve dominam o cotidiano do futebol no Palmeiras, hoje, a política continua tumultuada como sempre. O cenário atual mostra uma união de várias alas contra o ex-presidente Mustafá Contursi e sua turma. As diferenças entre esse grupo e a dupla Arnaldo Tirone e Roberto Frizzo estão em um nível tão crescente que a atual oposição estuda conversar com o presidente palmeirense para selar a união entre eles e tirar qualquer influência que Mustafá tem no clube.
Oposição manda ao Conselho pedido por eleição direta no Palmeiras
Paulo Nobre projeta oposição saudável e pontual a Tirone
Três aliados do antigo diretor de futebol Wlademir Pescarmona devem propor um encontro informal nos próximos dias para demonstrar apoio a Tirone e a Frizzo. A intenção é deixar exposto que há apenas divergências normais em relação à atual gestão, mas que consideram os “pitacos” de Mustafá como o maior mal de seu mandato.
O grupo de Pescarmona considera que cerca de 90 conselheiros apoiariam essa ideia, mas a corrente ainda não tem tantos adeptos assim. Os que têm ligação com Paulo Nobre, por exemplo, não definiram um rumo, mas já estão sabendo da possível ligação. O certo é que os autores do “plano” estão otimistas pela boa recepção que Tirone tem dado a todos os conselheiros e sócios que têm sugestões, críticas e elogios.
Para a cúpula da oposição, o detalhe que torna a aliança ainda mais possível é que Tirone e parte de sua base política, especialmente os que são ligados com Affonso Della Mônica, também não toleram mais as intervenções do ex-presidente, principalmente as que são feitas em público, atacando WTorre e outras heranças deixadas por Luiz Gonzaga Belluzzo.
Oposição tenta fazer acordo para poder abraçar Arnaldo Tirone e Roberto Frizzo
Um dos jeitos para mostrar que a ruptura está perto de acontecer é o de que a ala ligada a Mustafá Contursi, que está controlando o financeiro do clube, trava alguns pagamentos de funcionários que são considerados desnecessários por eles, mas que fazem parte dos planos do atual presidente.
A oposição, inclusive, usa a carta que a construtora que reforma o estádio mandou ao clube como exemplo. Nesse documento, a WTorre reclama das críticas públicas, que prejudicam sua imagem e vêm de dentro do clube, além de solicitar que detalhes do contrato sejam cumpridos.
Apesar do racha que já parece apenas uma questão de semanas, aliados de Tirone consideram que o plano não dará certo. Apostam que a reunião acontecerá, que o presidente se mostrará muito grato pelo apoio, mas que dirá que não pode se comprometer com um grupo que tem tantas idéias diferentes sobre os mais variados aspectos. Sem contar as rixas entre situação e oposição, como a que existe entre Affonso Della Monica e Seraphim Del Grande. Isso tornaria um acordo ainda mais complicado.
Do outro lado, o encontro e a possível união é tratada como mais uma atitude para tentar dar a sonhada paz política aos gestores palmeirenses.
Grupo que perdeu eleição tentará fazer reunião com atual presidente para dar paz política ao clube
Danilo Lavieri, iG São Paulo | 06/04/2011 07:00
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Compartilhar: Se por um lado a tranquilidade e o clima leve dominam o cotidiano do futebol no Palmeiras, hoje, a política continua tumultuada como sempre. O cenário atual mostra uma união de várias alas contra o ex-presidente Mustafá Contursi e sua turma. As diferenças entre esse grupo e a dupla Arnaldo Tirone e Roberto Frizzo estão em um nível tão crescente que a atual oposição estuda conversar com o presidente palmeirense para selar a união entre eles e tirar qualquer influência que Mustafá tem no clube.
Oposição manda ao Conselho pedido por eleição direta no Palmeiras
Paulo Nobre projeta oposição saudável e pontual a Tirone
Três aliados do antigo diretor de futebol Wlademir Pescarmona devem propor um encontro informal nos próximos dias para demonstrar apoio a Tirone e a Frizzo. A intenção é deixar exposto que há apenas divergências normais em relação à atual gestão, mas que consideram os “pitacos” de Mustafá como o maior mal de seu mandato.
O grupo de Pescarmona considera que cerca de 90 conselheiros apoiariam essa ideia, mas a corrente ainda não tem tantos adeptos assim. Os que têm ligação com Paulo Nobre, por exemplo, não definiram um rumo, mas já estão sabendo da possível ligação. O certo é que os autores do “plano” estão otimistas pela boa recepção que Tirone tem dado a todos os conselheiros e sócios que têm sugestões, críticas e elogios.
Para a cúpula da oposição, o detalhe que torna a aliança ainda mais possível é que Tirone e parte de sua base política, especialmente os que são ligados com Affonso Della Mônica, também não toleram mais as intervenções do ex-presidente, principalmente as que são feitas em público, atacando WTorre e outras heranças deixadas por Luiz Gonzaga Belluzzo.
Oposição tenta fazer acordo para poder abraçar Arnaldo Tirone e Roberto Frizzo
Um dos jeitos para mostrar que a ruptura está perto de acontecer é o de que a ala ligada a Mustafá Contursi, que está controlando o financeiro do clube, trava alguns pagamentos de funcionários que são considerados desnecessários por eles, mas que fazem parte dos planos do atual presidente.
A oposição, inclusive, usa a carta que a construtora que reforma o estádio mandou ao clube como exemplo. Nesse documento, a WTorre reclama das críticas públicas, que prejudicam sua imagem e vêm de dentro do clube, além de solicitar que detalhes do contrato sejam cumpridos.
Apesar do racha que já parece apenas uma questão de semanas, aliados de Tirone consideram que o plano não dará certo. Apostam que a reunião acontecerá, que o presidente se mostrará muito grato pelo apoio, mas que dirá que não pode se comprometer com um grupo que tem tantas idéias diferentes sobre os mais variados aspectos. Sem contar as rixas entre situação e oposição, como a que existe entre Affonso Della Monica e Seraphim Del Grande. Isso tornaria um acordo ainda mais complicado.
Do outro lado, o encontro e a possível união é tratada como mais uma atitude para tentar dar a sonhada paz política aos gestores palmeirenses.
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