Decepção, tragédia e vexame: veja pesadelos vividos no Palestra

Decepção, tragédia e vexame: veja pesadelos vividos no Palestra
21 de maio de 2010 • 10h22

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Mais um momento ruim da história do Palmeiras no Palestra. Na final da Copa Mercosul de 2000, o time abriu 3 a 0 contra o Vasco no primeiro tempo, mas ... Foto: Gazeta Press

Virada incrível para o Vasco em 2000 está entre os maiores pesadelos do Palestra
Foto: Gazeta Press

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Felipe Held*

Embora seja historicamente um palco de festas das glórias palmeirenses, o Palestra Itália também viu sua torcida sair amargurada com resultados ruins da equipe alviverde em sua casa. Os fãs, embora tentem, certamente não conseguem esquecer pelo menos três das derrotas recentes ocorridas no estádio, que espalharam um clima de incontida tristeza nas ruas do bairro da Barra Funda. Confira quais são:

Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro, 19 de maio de 1996, final da Copa do Brasil
Depois de conseguir um empate por 1 a 1 no Mineirão na partida de ida, o forte Palmeiras campeão paulista com 102 gols naquele ano precisava apenas de uma vitória simples no Palestra Itália para conquistar seu primeiro título na Copa do Brasil. Diante de mais de 29 mil espectadores, o time de Vanderlei Luxemburgo mostrou que a tarefa não seria difícil: logo aos 5min do primeiro tempo, Djalminha deu um toque espetacular de letra para Rivaldo, que cruzou na área para Luizão escorar de carrinho e abrir o placar para os mandantes.

Entretanto, ainda no primeiro tempo, o time formado por Velloso; Cafu, Sandro, Cléber e Júnior; Cláudio (Reinaldo), Amaral, Marquinhos (Cris) e Djalminha; Rivaldo e Luizão cedeu o empate de forma bizarra. Júnior recuperou a posse de bola após cobrança de escanteio do Cruzeiro e tocou para Amaral, mas o volante furou no momento de isolar. Resultado: o atacante Roberto Gaúcho fez o desarme e, cara a cara com Velloso, bateu de canhota e igualou.

A final se encaminhava para a decisão por pênaltis quando, nos minutos finais, Marcelo Ramos virou o carrasco palmeirense. Aos 37min do segundo tempo, Roberto Gaúcho cruzou na área, Velloso não conseguiu afastar e o atacante baiano empurrou para o gol antes de comemorar o bicampeonato da Copa do Brasil e a vaga para a Copa Libertadores da América de 1997.

"Foi um jogo em que o Cruzeiro quase não atacou, apenas se defendeu e aproveitou as oportunidades que teve", relembra Velloso. "Nosso time era muito forte, mas nesse jogo não tínhamos mais jogadores como Müller e Flávio Conceição. Depois saiu muita gente para o Campeonato Brasileiro".

"Perder aquele jogo representou muita tristeza, mas tínhamos vários desfalques naquela partida", comenta Luizão. "Muitos jogadores estavam machucados e eu mesmo joguei com uma hérnia forte. Se tivéssemos o time titular, não perderíamos de maneira alguma", atesta.

Palmeiras 3 x 4 Vasco, 20 de dezembro de 2000, final da Copa Mercosul
Foi, talvez, o título ganho que o Palmeiras conseguiu perder. A equipe desacreditada que chegou à final sob o comando de Marco Aurélio arrasou no primeiro tempo do terceiro jogo da final e deu mostras de que levantaria a taça com goleada no Palestra Itália.

Arce fez 1 a 0 com uma bomba de pênalti aos 36min, Magrão ampliou um minuto depois de cabeça após rebote do goleiro Helton e Tuta conferiu o terceiro, aos 45min, com um chute colocado rasteiro. O título estava ganho, não? A torcida palmeirense tinha toda a certeza: a equipe alviverde jamais sofreria três gols em casa em 45 minutos. Mas o Vasco mostrou uma fibra impressionante para reagir.

O veterano Romário conseguiu recolocar o time carioca comandado por Joel Santana (contratado na vaga de Oswaldo de Oliveira, demitido dias antes da terceira partida da final) na partida ao converter dois pênaltis, aos 14 e aos 24min. A partida, então, tomou ar dramático - aliviado para os paulistas quando Júnior Baiano foi expulso aos 33min e deixou o Vasco com um homem a menos.

Mas a apatia palmeirense continuou e permitiu que os visitantes conseguissem algo que parecia impossível durante o intervalo: o empate. Juninho Paulista, aos 41min, apareceu sozinho na área para chutar rasteiro e vencer o goleiro Sérgio.

O golpe fatal veio aos 48min: a defesa alviverde se esqueceu de Romário na pequena área, e o artilheiro camisa 11 estava livre para pegar um rebote, empurrar para as redes e definir uma das maiores tragédias já vistas no Palestra Itália, coincidentemente no último jogo do Palmeiras com o logotipo da Parmalat em sua camisa.

"Aquilo foi uma frustração, um momento ruim. Enfrentamos uma equipe muito qualificada, que tinha jogadores como Juninho Paulista, Juninho Pernambucano, Euller, Romário, Viola...", cita o ex-volante Galeano, que reconhece: a vantagem de 3 a 0 foi prejudicial ao time alviverde.

"Nosso time cantou vitória antes, os jogadores perderam um pouco a concentração, até mesmo os que estavam no banco. Foram para o vestiário já comemorando, foi uma coisa fora de controle. O Arce e eu éramos os mais experientes e cobramos bastante, estávamos realmente preocupados. Aí, quando voltamos, o Vasco veio com tudo", acrescenta.

Palmeiras 2 x 7 Vitória, 23 de abril de 2003, oitavas de final da Copa do Brasil
"Cometi uma falha gritante no primeiro gol e, no segundo, um jogador da minha experiência não poderia ter feito aquele pênalti. O time sentiu isso e, quando olhou para trás e viu que eu não estava bem, se desesperou".

As palavras são do goleiro pentacampeão mundial Marcos, que seguiu no Palmeiras mesmo com o time rebaixado da primeira divisão do Campeonato Brasileiro de 2002. Na partida mais infeliz com a camisa alviverde, o goleiro então camisa 1 tentava explicar a goleada do Vitória, que fez 4 a 1 apenas no primeiro tempo com três gols de Nadson e um de Zé Roberto.

Marcos havia falhado duas vezes: na primeira, foi batido por um chute defensável de Nadson aos 9min, que abriu o placar. Aos 16min, deu rebote em outro chute sem grande perigo e, depois, cometeu pênalti no atacante.

A torcida, que começou a partida confiante, estava irritadíssima no intervalo: parte dos aficionados organizaram um enterro simbólico sob xingamentos contra o então presidente, Mustafá Contursi. Na segunda etapa, porém, a tragédia aumentou de proporção: Dudu Cearense e Marcelo Heleno marcaram mais dois para os baianos, que já venciam por 6 a 2.

O lance que melhor simboliza aquele fiasco foi a furada de Marcos. O goleiro saiu para dar um chutão fora da área e impedir a chegada de Nádson, mas não acertou a bola e deixou o atacante do Vitória anotar seu quarto gol no jogo. Na saída de campo, o goleiro estava revoltado.

"Se todo mundo largar como fez hoje eu também largo. Por que vou ajudar se ninguém me ajuda? Para não arranhar minha imagem? Tô nem aí pra minha imagem", esbravejou o goleiro na ocasião.

Engraçado como a imprensa so lembra dos momentos ruins, só que as alegrias foram muito maiores..........Avanti Palestra!!!!!!!!!

Cavinato escreveu:Engraçado como a imprensa so lembra dos momentos ruins, só que as alegrias foram muito maiores..........Avanti Palestra!!!!!!!!!

No site do terra tem fotos com algumas glórias tbm...a imprensa sempre jogando contra , mas nosso momento não nos ajuda muito tbm!!!

http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro/2010/noticias/0,,OI4441644-EI15406,00-Palestra+Italia+sai+de+cena+para+evoluir+e+virar+Arena.html

CAMBADA DE FDP VÃO SE FUDE SEUS VERMES!!! VCS VÃO QUEIMAR A LINGUA IMPRENSA MALDITA!!!
AKI É PALESTRA PORRA!!!

DanielRico escreveu:

Cavinato escreveu:Engraçado como a imprensa so lembra dos momentos ruins, só que as alegrias foram muito maiores..........Avanti Palestra!!!!!!!!!

No site do terra tem fotos com algumas glórias tbm...a imprensa sempre jogando contra , mas nosso momento não nos ajuda muito tbm!!!

http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro/2010/noticias/0,,OI4441644-EI15406,00-Palestra+Italia+sai+de+cena+para+evoluir+e+virar+Arena.html

Todos os time passam por momentos ruins mas IBOPE so o Palmeiras e mesmo assim os jurassicos continuam alimentando a imprensa ...........

Uma falta de respeito com o CAMPEÃO do século passado!!
Uma falta de respeito com o unico time que ganhava do time do Pelé e ttas conquistas!
Uma vergonha essa imprensa parcial.

Aeeeee,

VAMOS LÁ PALMEIRAS!!! VAMOS FUGIR DA SEGUNDONA!!!

Abraços,
Kajú

Kajú escreveu:Aeeeee,

VAMOS LÁ PALMEIRAS!!! VAMOS FUGIR DA SEGUNDONA!!!

Abraços,
Kajú

Kaju,

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